domingo, 7 de abril de 2013

Sintomas de infecção intestinal


Os sintomas de uma infecção intestinal podem ir aparecendo aos poucos ou surgir de forma repentina. São eles:
  • Dor na região abdominal;
  • Diarreia;
  • Dor de cabeça;
  • Mal estar;
  • Desidratação;
  • Febre (pode não estar sempre presente).
A infecção intestinal é uma situação comum e geralmente não representa nenhum risco para a saúde embora possa ser mais perigosa nas grávidas, nos bebês e nos idosos, porque nestas fases da vida o risco de desidratação é maior.
Para evitar que o indivíduo com infecção intestinal fique desidratado é recomendada a toma das soluções de reidratação oral, que se compram na farmácia, ou soro caseiro que é muito simples de fazer.

Como fazer o soro caseiro

Para preparar o soro caseiro basta juntar:
  • 1 colher de sopa de açúcar,
  • 1 colher de café de sal e
  •  1 litro de água filtrada ou fervida.
Deixe numa garrafa separada e mantenha na geladeira se estiver muito calor. O indivíduo deverá beber vários goles deste soro por dia, enquanto persistirem os sintomas.
É importante que ele beba a quantidade de soro equivalente a quantidade de água que se perde na diarreia.

O que comer na infecção intestinal

Durante o tratamento da infecção intestinal é importante que o paciente tenha uma alimentação rica em legumes cozidos, carnes grelhadas, verduras, frutas e beba bastante água.
Não é aconselhado comer alimentos que prendem o intestino como banana, bolacha Maria ou mingau de farinha láctea, por exemplo.
Em caso de diarréias agudas é indispensável uma consulta com o médico para que seja feito o acompanhamento e tratamentos ideal evitando complicações.

O que tomar na infecção intestinal

Durante uma infecção intestinal o melhor a tomar é a água potável ou o soro caseiro em caso de diarreias frequentes. Mas tomar o suco de laranja natural é uma ótima opção para ajudar a fortalecer as defesas do organismo e evitar a desidratação, sendo este um excelente remédio caseiro.
Caso a infecção intestinal seja muito forte ou não cure-se espontaneamente em 2 dias, recomenda-se uma consulta médica, pois pode ser necessária a toma de antibióticos.

Causas da infecção intestinal

A principal causa de infecção intestinal é o consumo de alimentos estragados ou contaminados com a Salmonella ou E. Coli.
Lavar as mãos antes e depois de ir ao banheiro, e só beber água mineral, filtrada ou fervida devem ser seguidos por todos a fim de evitar a doença.

sábado, 6 de abril de 2013

O que é Síndrome do pânico?


A síndrome do pânico é um tipo de transtorno de ansiedade no qual ocorrem ataques repetidos de medo intenso de que algo ruim aconteça de forma inesperada.

Causas

A causa é desconhecida A genética pode ser um fator determinante. Pesquisas indicam que, se um gêmeo idêntico tem síndrome do pânico, o outro gêmeo também desenvolverá o problema em 40% das vezes. No entanto, a síndrome do pânico em geral ocorre sem que haja nenhum histórico familiar.
A síndrome do pânico é duas vezes mais comum em mulheres do que em homens. Os sintomas normalmente começam antes dos 25 anos, mas podem ocorrer depois dos 30. Embora a síndrome do pânico ocorra em crianças, ela normalmente não é diagnosticada até que as crianças sejam mais velhas.

Exames

Muitas pessoas com síndrome do pânico buscam tratamento primeiro no pronto-socorro, pois os ataques de pânico parecem ataques cardíacos.
O médico realizará um exame físico, incluindo uma avaliação psiquiátrica.
Serão realizados exames de sangue. Outras doenças devem ser descartadas antes de diagnosticar a síndrome do pânico. Devem ser considerados distúrbios relacionados a abuso de drogas, pois os sintomas podem ser iguais aos de ataques de pânico.

Prevenção

Se você tem ataques de pânico, evite:
  • Álcool
  • Estimulantes, como cafeína e cocaína
Essas substâncias podem desencadear ou piorar os sintomas.

Expectativas

Os ataques de pânico podem durar muito e ser de difícil tratamento. Algumas pessoas com essa síndrome podem não se curar com o tratamento. Entretanto, a maioria das pessoas melhora com uma combinação de medicamentos e terapia comportamental.

Complicações possíveis

Pode ocorrer abuso de substâncias quando as pessoas com síndrome do pânico tentam lidar com seu medo usando álcool ou drogas ilegais.
As pessoas com síndrome do pânico têm mais probabilidade de ficar desempregadas, ser menos produtivas no trabalho e de ter relações pessoais difíceis, inclusive problemas matrimoniais.
A agorafobia surge quando o medo de futuros ataques de pânico leva alguém a evitar situações ou lugares que acredita que causem os ataques. Isso pode levar a pessoa a restringir muito os lugares aonde vai ou suas relações pessoais. Consulte: Síndrome do pânico com agorafobia
A dependência de medicamentos contra ansiedade é uma possível complicação do tratamento. A dependência envolve a necessidade de um medicamento para poder agir normalmente e para evitar sintomas de abstinência. Não é o mesmo que vício.

Tratamento de Síndrome do pânico

O objetivo do tratamento é ajudar você a agir normalmente na vida cotidiana. Uma combinação entre medicamentos e terapia cognitivo-comportamental (TCC) funciona melhor.
Os medicamentos antidepressivos chamados inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRSs) são normalmente receitados para a síndrome do pânico. Eles incluem:
  • Fluoxetina (Prozac)
  • Sertralina (Zoloft)
  • Paroxetina (Paxil)
  • Outros ISRSs
Outros medicamentos que podem ser usados incluem:
  • Outros tipos de antidepressivos, como inibidores de recaptação da serotonina e norepinefrina (IRSNs)
  • Medicamentos anticonvulsivos, em casos graves
  • Benzodiazepinas, inclusive diazepam (Valium), alpralozam (Xanax), clonazepam (Klonopin) e lorazepam (Ativan), podem ser usados por um curto período.
  • Os inibidores da monoamina oxidase (IMAO) só são usados quando as outras drogas não funcionam, porém eles podem ter efeitos colaterais graves.
Os sintomas devem desaparecer lentamente em algumas semanas. Se não melhorarem, converse com seu médico. Não suspenda a medicação sem antes consultar seu médico.
A terapia cognitivo-comportamental ajuda a entender seus comportamentos e o que fazer para mudá-los. Você deverá fazer de 10 a 20 visitas ao terapeuta durante várias semanas. Durante a terapia, você aprenderá a:
  • Entender e controlar as visões distorcidas dos estressores da vida, como o comportamento de outras pessoas ou eventos importantes.
  • Reconhecer e substituir os pensamentos que causam pânico, diminuindo o sentimento de impotência.
  • Gerenciar o estresse e relaxar quando os sintomas ocorrerem.
  • Imaginar as situações que causam a ansiedade, começando pela menos assustadora. Envolver-se lentamente com as situações da vida real pode ajudá-lo a superar os medos.
As seguintes ações também podem ajudar a reduzir o número e a gravidade dos ataques de pânico:
  • Fazer exercícios regulares
  • Dormir o suficiente
  • Fazer refeições regulares
  • Reduzir ou evitar a cafeína, alguns remédi

    Sintomas de Síndrome do pânico

    O ataque de pânico começa de repente e, na maioria das vezes, atinge seu ápice dentro de 10 a 20 minutos. Alguns sintomas podem continuar por uma hora ou mais. Um ataque de pânico pode ser confundido com um ataque cardíaco.

    Pânico pode ser confundido com ataque cardíaco


    Os ataques de pânico podem incluir ansiedade por estar em uma situação da qual seria difícil escapar (como estar no meio de uma multidão ou viajando em um carro ou ônibus).
    Uma pessoa com síndrome do pânico muitas vezes vive com medo de ter outro ataque e também pode ter medo de estar sozinho ou longe da ajuda médica.
    As pessoas com síndrome do pânico têm pelo menos quatro dos seguintes sintomas durante um ataque:
    • Dor no peito ou desconforto
    • Tontura ou desmaio
    • Medo de morrer
    • Medo de perder o controle ou de uma tragédia iminente
    • Sensação de engasgar
    • Sentimentos de indiferença
    • Sensação de estar fora da realidade
    • Náuseas ou mal-estar estomacal
    • Dormência ou formigamento nas mãos, nos pés ou no rosto
    • Palpitações, ritmo cardíaco acelerado ou taquicardia
    • Sensação de falta de ar ou sufocamento
    • Suor, calafrios ou ondas de calor
    • Tremores
    Os ataques de pânico podem alterar o comportamento em casa, na escola ou no trabalho. As pessoas com a síndrome do pânico muitas vezes se preocupam com os efeitos de seus ataques de pânico.
    As pessoas com essa síndrome podem ter sintomas de:
    Os ataques de pânico não podem ser previstos. Pelo menos nos estágios iniciais do transtorno, não há nada específico que desencadeie o ataque. Lembrar de um ataque anterior pode desencadear ataques de pânico.os para gripe e estimulantes.





sexta-feira, 5 de abril de 2013

PNEUMONIA

A pneumonia se caracteriza como sendo uma inflamação dos alvéolos pulmonares, com ou sem infecção. Vírus, fungos, protozoários e bactérias são capazes de provocá-la, sendo mais comuns as pneumonias causadas por pneumococos.

Afeta pessoas de todas as idades, desde que estejam com baixa imunidade: é por tal motivo que é comum ouvirmos casos de pessoas que desenvolveram a pneumonia a partir de uma gripe.

Esta doença pode se instalar quando há a inalação, ingestão de bactérias que se proliferaram na boca, ou condução de patógenos de outras infecções, via corrente sanguínea. No primeiro caso, gotículas de saliva e secreções contaminadas propiciam o contágio.

Tosse com secreção, dores torácicas, febre alta, calafrios, dores de ouvido e respiração curta e ofegante são alguns de seus sintomas. Em idosos, pode haver confusão mental. Não sendo tratada, acúmulo de líquidos nos pulmões e ulcerações nos brônquios podem surgir.

Para diagnóstico, ausculta dos pulmões e radiografias do tórax são essenciais. Exames de sangue e de catarro podem ser solicitados, a fim de identificar o agente causador da doença e se buscar o tratamento mais adequado. Geralmente, antibióticos são receitados e, em alguns casos – como os de pacientes idosos, manifestação de febre alta e alterações clínicas – é necessária a internação. Uma dieta apropriada e o isolamento do indivíduo doente são medidas igualmente importantes: o primeiro visando à recuperação do sistema imune da pessoa comprometida; e o segundo a fim de evitar o contágio. Ficar em repouso é necessário.

Gripes que duram mais de uma semana e febre persistente devem ser motivo de atenção. Não fumar nem beber exageradamente, alimentar-se bem, ter bons hábitos de higiene, sempre fazer a manutenção dos ares-condicionados e evitar a exposição a mudanças bruscas de temperatura são medidas preventivas.

Vale lembrar que, para pneumonia, há vacina (a mesma indicada para meningite); e que esta e a vacina contra o vírus influenza são necessárias em caso de idosos, soropositivos, asplênicos, alcoólicos e demais pessoas com sistema imune debilitado.

quinta-feira, 4 de abril de 2013

PEDRA NOS RINS (CÁLCULO RENAL)


Cálculos renais, ou pedras nos rins, são formações endurecidas nos rins ou nas vias urinárias, resultantes do acúmulo de cristais existentes na urina. Sua presença pode passar despercebida, sem sintomas, mas pode também provocar dor muito forte que começa nas costas e se irradia para o abdômen em direção da região inguinal. É uma dor que se manifesta em cólicas, isto é, com um pico de dor intensa seguido de certo alívio. Em geral, essas crises podem ser acompanhadas por náuseas e vômitos e requerem atendimento médico-hospitalar.
Causas
* Volume insuficiente de urina, ou urina supersaturada de sais;
* Grande quantidade de cálcio, fosfatos, oxalatos, cistina, ou falta de citrato;
* Distúrbios metabólicos do ácido úrico ou da glândula paratireóide;
* Alterações anatômicas;
* Obstrução das vias urinárias.
Diagnóstico
Além das evidências clínicas (dor intensa e sinais de sangue na urina), cálculos renais podem ser diagnosticados por raios X de abdômen, ultrassom ou pela urografia excretora, um exame mais específico das vias urinárias.
Sintomas
* Sangue na urina;
* Suspensão ou diminuição do fluxo urinário;
* Necessidade mais frequente de urinar;
* Infecções urinárias.
Tratamento

Ao contrário do que se recomendava no passado, durante as crises deve ser evitada a ingestão exagerada de líquidos. Líquido em excesso pode aumentar a pressão da urina no rim e, consequentemente, aumentar as dores. Os tratamentos podem ser de vários tipos:
* Medicamentos podem ser indicados apenas pelo médico levando em conta a causa da formação dos cálculos. Durante as crises, é indicado o uso de analgésicos e anti-inflamatórios potentes para aliviar a dor, que é extremamente forte, quase insuportável.
* Litotripsia, ou seja, bombardeamento das pedras por ondas de choque visando à fragmentação do cálculo o que torna sua eliminação pela urina mais fácil.
* Cirurgia percutânea ou endoscópica: por meio do endoscópio e através de pequenos orifícios, o cálculo pode ser retirado dos rins após sua fragmentação.
* Ureteroscopia: por via endoscópica, permite retirar os cálculos localizados no ureter.
Recomendações
* Beba muita água regularmente. De dois a três litros por dia. Essa é a medida mais importante para prevenir cálculos renais;
* Utilize um filtro de papel quando houver a possibilidade de estar eliminando um cálculo. A análise de sua composição pode orientar o médico na escolha do tratamento mais adequado;
* O uso de medicamentos contra dor deve ser prescrito pelo médico. Alguns deles são desaconselháveis para pessoas com problemas estomacais ou para gestantes;
* Controle a ingestão de alimentos ricos em proteínas e cálcio, se os cálculos forem formados por excesso de ácido úrico ou cálcio;
* Não se automedique nem faça o próprio diagnóstico. Procure atendimento médico, especialmente se tiver dores intensas
nas costas ou no abdômen e sinais de sangue na urina.
CUIDE-SE!!

quinta-feira, 28 de março de 2013

Diabetes mellitus


Diabete mellitus (DM) é conhecido desde a antiguidade, trata de uma doença crônica, heterogênea, caracterizada por alterações no metabolismo dos carboidratos, as quais resultam em deficiência absoluta ou relativa de insulina, respectivamente diabetes tipo 1 e diabetes tipo 2. O metabolismo das proteínas e dos lipídeos também são afetados levando à cetose e à acidose. o marcador diagnostico é a hiperglicemia crônica persistente.
A insulina é o produto da secreção endócrina do pâncreas sintetizada pelas células betas das ilhotas de langerhans é o principal hormônio anabolizante do organismo e atua a nível hepático, muscular e adiposo. É responsável pela síntese e armazenamento hepático de glicogênio, triglicérides (TGR) e colesterol VLDL e pela inibição de glicogenólise, gliconeogênese e cetogênese. A nível muscular, sintetiza e armazena proteínas e glicogênio. No tecido adiposo, é responsável pelo estímulo à lipogênise e ativação do sistema de transporte de glicose para dentro do músculo e células adiposas, armazenamento de TGR e inibição da lipólise dos TGR sintetizados. O diabete é uma condição que causa alto nível de glicose sanguinea (açucar no sangue), é uma doença crônica que pode ser controlada, mas não curada. A educação em diabete pode ajudar você a manter-se saudável e aprender viver bem com o diabete, sem um tratamento adquado, o diabete pode causar danos aos grandes e pequenos vasos sanguineos, que levam a sérios problemas neurológicos, cardíacos, visuais e renais.
Os alimentos que comemos, são digeridos e convertidos em glicose, que é a nossa principal fonte de energia. Ela é levada pela corrente sanguinea para as células do nosso corpo, dentro das células ela é convertida em energia. A insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas, ela ajuda a glicose a entrar nas células. Ela se liga às células abrindo a membrana, permitindo que a glicose passe para o interior das mesmas. O diabetes acontece quando o corpo não pode usar apropriadamente a insulina ou não produz insulina suficiemte. A glicise permanece na corrente sanguinea e seu nível aumentam, faltando glicose dentro das células.

Tipos de diabetes


Existem 3 tipos de diabetes cada tipo ocorre por um defeito diferente. Todos os 3 tipos de diabetes causam níveis elevados de glicose.
Diabetes tipo 1
O sistema imunológico destrói as células beta (β) produtora de insulina do pâncreas, por isto elas deixam de produzir insulina. Isto significa que o corpo não pode usar a glicose como energia. Pessoas com diabetes tipo 1 precisam de injeções de insulina todos os dias para se manterem vivas. Diabetes tipo 1 pode começar em qualquer idade, normalmente aparece em crianças ou adultos jovens abaixo dos 30 anos.
Os tecidos e células que não dependem da insulina (nervos periféricos, tecido conjuntivo. mucosa jejunal, córtex renal, hemácias) acumulam glicose na presença de hiperglicemia. Essa glicosilação não enzimática exerce importante papel no desenvolvimento das complicações crônicas do diabetes mellitus.
Diabetes tipo 2
O pâncreas não produz insulina suficiente ou o organismo não consegue usar a insulina corretamente, resistindo a ação da insulina. A glicose não entra nas células em quantidades suficientes. O diabetes tipo 2 é mais comum em pessoas acima dos 45 anos, mas pode aparecer em crianças e em pessoas obesas ( cerca de 80% prevalecendo a obesidade tipo andróide) e não dependem de insulina para o controle glicêmico. A cetoacidose ocorre apenas em situações especiais, como infecções graves. A predisposição genética está mais fortemente associado ao DM tipo 2 do que o tipo 1.
Dois distúrbios caracterizam o DM tipo 2: (1) secreção de insulina inadequada, (2) resistência periférica a insulina. No primeiro caso, ocorre diminuição ou retardo na secreção insulínica anormal em resposta ao estímulo glicêmico ou à produção de insulinas anormais. No segundo caso, os distúrbios acorrem na fase de ligação de insulina ao seu receptor. As complicações crônicas do DM (nefropatias, retnopatias, enfarto do miocárdio, acidente vascular cerebral) são menos graves no tipo 2, provavelmente em função da idade mais avançada em que se manifestam competições com os riscos crescentes de morte nessa idade.
Diabetes gestacional
As mudanças hormonais da gravidez demandam mais insulina que o corpo pode fabricar. Após o nascimento do bebe os níveis de glicose sanguínea retorna ao normal na maioria das mulheres. Mulheres que tiveram diabetes gestacional tem maior risco de desenvolver o diabetes tipo 2 posteriormente. ocorre em 2% a 4% das mulheres no segundo ou terceiro trimestre da gravidez. caracteriza-se pela intolerância variável ao carboidrato. Devido ao risco aumentado para a mortalidade fetal, o diabetes gestacional deve ser identificado entre 24º e 28º semanas de gravidez. Estudos mostram que filhos de mulheres com passado de diabetes gestacional são mais propensos à obesidade, resistência insulínica, intolerância a glicose, hiperglicemia, hipertensão, dislipidemia, arterioclerose, câncer e osteoartrite na vida adulta.

quarta-feira, 27 de março de 2013

ENXAQUECA

O que é
Muitas vezes confundida com outras cefaleias, a enxaqueca é um tipo de dor de cabeça que costuma provocar dores unilaterais e latejantes, acompanhadas na maioria das vezes de náuseas, vômitos e intolerância a sons, luz e cheiros fortes.
As crises tendem a aparecer ocasionalmente, com duração de quatro até 72 horas. Em casos extremos, a frequência pode ser diária.
Causas
A enxaqueca é uma doença multifatorial. Além do fator genético, o consumo de alimentos como queijos, embutidos, chocolate, café e adoçantes com aspartame, sono prolongado ou falta de sono, excesso de exposição ao sol, alterações de hormônios, tabagismo, odores fortes e a ingestão de bebida alcoólica podem desencadear uma crise. Transtornos de humor, como ansiedade e depressão, também podem frequentemente estar associados a um episódio de enxaqueca.
Incidência
A enxaqueca acomete 15% da população brasileira. Mais frequente no público feminino – só na região sudeste 30% das mulheres sofrem com as crises -, a doença é uma das principais causas de falta ao trabalho. A média é de quatro dias perdidos de trabalho por ano. Nos Estados Unidos, o custo estimado indireto por ano é de 13 bilhões de dólares. Por ser incapacitante – algumas pessoas não conseguem ficar em locais com luz ou barulho –, a enxaqueca influencia também as atividades familiares, sociais e escolares.
Sintomas
A crise de enxaqueca pode ser dividida em quatro etapas com sintomas distintos.
Na premonitória, o período anterior à dor de cabeça, é comum o desejo por determinados alimentos, como chocolate, alterações de humor, cansaço, bocejos e retenção de líquidos.
Depois vem a aura, que normalmente precede a crise, mas também pode ocorrer simultaneamente. Ela ocorre em 15 a 25% das enxaquecas, e se manifesta com alterações na vista como embaçamento, pontos ou manchas escuras na visão, linhas em “zig zag” e pontos luminosos que duram de cinco minutos a uma hora. Em casos raros podem acontecer auras sem dor de cabeça.
A etapa da cefaleia é o período mais incapacitante e incômodo da enxaqueca. A sensação é de dor de um lado da cabeça e latejamento que pioram com qualquer esforço físico. Além disso, náuseas, vômitos e sensibilidade a barulhos, luz e cheiros podem acompanhar a dor.
Por último vem a fase de resolução, que é a recuperação do organismo após a dor intensa de cabeça e se caracteriza por intolerância a alimentos, dificuldade de concentração, dor muscular e fadiga.
Diagnóstico
Não existem exames específicos para diagnosticar a enxaqueca. O diagnóstico é clínico, por meio da avaliação médica dos sintomas relatados pelo paciente.
Em alguns casos podem ser feitos exames para identificar se existem outros fatores interferindo na dor de cabeça e confirmar a suspeita de enxaqueca.
Tratamento e prevenção
O principal tratamento é a prevenção, com a adoção de medidas para evitar a manifestação das crises. Ele pode ser feito com medicamentos ou métodos não medicamentosos. As crises também podem ser combatidas com analgésicos de efeito rápido, reduzindo a dor.
Nos Estados Unidos já está sendo feito o tratamento com injeções de toxina botulínica, proporcionando o relaxamento dos músculos da cabeça e reduzindo a frequência dos episódios de enxaqueca.
Também é fundamental a adoção de hábitos saudáveis, como relaxamento, atividades físicas regulares, alimentação equilibrada e sono regular.

terça-feira, 26 de março de 2013

" Cuidados Com A Hemorragia "


A perda de sangue devido ao rompimento de um vaso sangüíneo - veia ou artéria.
Toda hemorragia deve ser controlada imediatamente.
A hemorragia abundante e não controlada pode causar a morte em minutos. Não perca tempo!
Estanque a hemorragia 
- Use uma compressa limpa e seca: de gaze, de pano ou mesmo um lenço limpo elevando a parte do corpo que sangra.
- Coloque a compressa sobre o ferimento
- Pressione com firmeza
- Use atadura, uma tira de pano, gravata ou outro recurso que tenha a mão para amarrar a compressa e mantê-la bem firme no lugar
- Caso não disponha de uma compressa, feche a ferida com o dedo ou comprima com a mão evitando uma hemorragia abundante
- Pontos de pressão - calque fortemente, com o dedo ou com a mão de encontro ao osso, nos pontos onde a veia ou a artéria são mais fáceis de encontrar. Esses pontos são fáceis de decorar, desde que você os observe com atenção.
- Se o ferimento for nos braços ou nas pernas, sem fratura, a hemorragia será¡ controlada mais facilmente levantando-se a parte ferida.
- Se o ferimento for na perna - dobre o joelho. Se o ferimento for no antebraço - dobre o cotovelo. Mas sempre tendo o cuidado de colocar por dentro da parte dobrada, bem junto da articulação, um chumaço de pano, algodão ou papel.

Atenção
Os torniquetes são usados essencialmente nos casos de amputação ou esmagamento de membros e só podem ser colocados no braço ou na coxa.
Como fazer um torniquete- Use panos resistentes e largos. Nunca use arame, corda, barbante ou outos materiais muito finos ou estreitos que possam ferir a pele.
- Enrole o pano em volta da parte superior do braço ou da perna, logo acima do ferimento.
- Dê um meio nó
- Coloque um pequeno pedaço de madeira no meio nó
- Dê um nó completo sobre a madeira.
- Torça o pedaço de madeira até parar a hemorragia. Fixe o pedaço de madeira.
- Marque com lápis, batom ou carvão na testa ou em qualquer lugar visível da vítima, as letras "TQ" (torniquete) e a hora.
- Não cubra o torniquete.
- O torniquete só deve ser usado quando outro método não for eficiente ou se houver somente um socorrista e a vítima necessitar de outros cuidados importantes.
- Desaperte gradualmente o torniquete a cada 10 ou 15 minutos. Se a hemorragia não voltar, deixe o torniquete frouxo no lugar, de modo que ele possa ser reapertado em caso de necessidade.
Atenção
A qualquer tempo se o paciente ficar com as extremidades dos dedos frias e arroxeadas, afrouxe um pouco o torniquete, o suficiente para reestabelecer a circulação, reapertando a seguir caso prossiga a hemorragia. Ao afroxar o torniquete, comprima o curativo sobre a ferida.
Enquanto estiver controlando a hemorragia, proceda da seguinte forma: Mantenha a vítima agasalhada com cobertores ou roupas, evitando seu contato com o chão frio.

segunda-feira, 25 de março de 2013

DIABETES GESTACIONAL


A Diabetes Gestacional corresponde à hiperglicemia que ocorre exclusivamente nas mulheres grávidas que previamente não tinham Diabetes. E, geralmente, desaparece após o nascimento do bebé.
Durante a gravidez (aproximadamente por volta da 24ª semana de gestação) o organismo produz grandes quantidades de hormonas que ajudam o bebé a crescer e há uma maior necessidade do organismo em insulina. Se o pâncreas não produzir a quantidade de insulina necessária ou se esta não realizar a sua função adequadamente, a glucose sanguínea aumenta (hiperglicemia), dando origem à Diabetes Gestacional.
A hiperglicemia obriga o bebé a aumentar de tamanho e a produzir insulina. Não se preocupe – a maioria das mulheres com Diabetes Gestacional tem bebés saudáveis. A Diabetes Gestacional deve ser, contudo controlada até que o bebé nasça. Manter o nível de glicemia o mais normal possível permite evitar complicações, a si e ao seu bebé.
Às gestantes que agora se deparam com a Diabetes, o importante é aceitarem esta etapa sem alarmismos ou preocupações infundadas, porque a maioria das mulheres com Diabetes Gestacional têm bebés saudáveis. Basta verificar os níveis de glicemia, com regularidade e seguir as indicações da equipa de saúde.

Rastreio e Diagnóstico

A Diabetes Gestacional não produz sintomas, isto é, pode passar despercebida, pelo que o Rastreio e Diagnóstico precoces são muito importantes.
O Rastreio deste tipo de Diabetes é realizado através de análises sanguíneas específicas (por exemplo uma Prova de Tolerância à Glicose Oral – após sobrecarga de glucose ingerida), por volta da 24ª ou 28ª semana, ou previamente, se se estiver perante um caso de Diabetes Gestacional numa gravidez anterior. Caso a prova seja negativa, deverá ser repetida à 32ª semana.
As futuras mamães com maior risco de virem a desenvolver Diabetes Gestacional são as que apresentam um ou mais dos seguintes factores:
  • Apresentam excesso de peso (IMC ≥ 30 Kg/m2)
  • Diabetes em familiares do 1º grau
  • Tiveram um bebé com mais de 4,1 Kg (história de macrossomia fetal)
  • Idade ≥ 35 anos
  • Multiparidade (4 ou mais partos)
  • Antecedentes de Diabetes Gestacional
  • Passado Obstétrico carregado (2 ou mais abortos)

Porque deverá controlar a Diabetes Gestacional

Felizmente, na maioria dos casos da Diabetes Gestacional o bom controlo da glicemia poderá evitar a ocorrência de complicações (na mamãe no bebé).
  • As infecções das vias urinárias são mais frequentes nas grávidas com Diabetes Gestacional. Estas infecções são causadas por bactérias, que se desenvolvem mais facilmente quando o nível de glicemia é mais elevado.
  • As cesarianas são mais frequentes.
  • hipertensão é a complicação mais frequente no decurso da gravidez.
  • pré-eclampsia (poderá ter ouvido chamar-lhe toxemia ou hipertensão na grávida) é possível na Diabetes Gestacional. Apressão arterial elevada, proteínas na urina, edema da face, mãos e pés, e maiores ganhos ponderais, poderão também ocorrer.
  • hidrâmnios, ou seja, a quantidade excessiva de liquido amniótico, que poderá levar a que o bebé nasça prematuramente, também pode surgir.
  • Macrossomia (bebé grande). Quando a glicemia é excessiva passa para o seu bebé. O seu bebé produz, por isso, mais insulina. A insulina e glucose excessivas levam a que o seu bebé cresça mais e seja maior que o normal. A macrossomia pode dificultar o parto normal.
  • Hipoglicemia neonatal (nível de glicemia baixo). Se apresenta um nível elevado de glicemia durante o trabalho de parto, o seu bebé produzirá insulina adicional. Após o parto, a insulina adicional leva a que o nível de glicemia do bebé seja excessivamente reduzido. A glicemia do seu bebé será avaliada e tratada, em caso de necessidade.
  • Icterícia (hiperbilirrubinemia). A Icterícia do recém-nascido é uma situação que faz com que a pele do seu bebé pareça amarela. Antes do parto, o seu bebé produz uma quantidade extra de glóbulos vermelhos. Após o parto, o fígado do seu bebé destrói este excesso de glóbulos vermelhos e elimina-os. O produto de degradação deste processo chama-se bilirrubina. Se o fígado do seu bebé não se encontrar totalmente formado à altura do nascimento, os glóbulos vermelhos e a bilirrubina adicionais permanecem no organismo do bebé. A gravidade depende dos valores da bilirrubina. A bilirrubina faz com que a pele do seu bebé pareça amarela. O tratamento realiza-se no hospital, utilizando luzes especiais. Nota. A Icterícia do recém-nascido, pode ser provocada por outras causas, que não a Diabetes Gestacional.

Controlo e Recomendações

A Diabetes Gestacional deve ser controlada logo após o diagnóstico. Uma Equipa Multidisciplinar de Profissionais de Saúde orientará e ajudará a futura mamãe a viver a gravidez o mais normalmente possível. Para tal, a grávida com Diabetes Gestacional deverá seguir as recomendações da sua Equipa de cuidados da Diabetes nas seguintes áreas: alimentação saudável, exercício físico, autocontrole e terapêutica farmacológica.
  • Alimentação Saudável

    As pessoas com Diabetes necessitam de um planeamento das refeições para as ajudar a controlar a glicemia, uma vez que todos os alimentos são transformados em glucose. Os hidratos de carbono que existem em alimentos como o pão, arroz e frutas, são os que mais afetam a glicemia, mas as proteínas e as gorduras também podem contribuir para o seu aumento.
    A ingestão excessiva de hidratos de carbono pode provocar hiperglicemias (níveis de açúcar no sangue elevados). A sua Equipa de cuidados da Diabetes ajudá-la-á a aprender a controlar a glicemia e a criar um bom plano de nutrição para si e para o seu bebé.
  • Autocontrole

    Teste a sua glicemia com um medidor. Estes testes ajudarão a sua Equipa de Cuidados da Diabetes a conhecer melhor a sua Diabetes e a verificar se o plano de tratamento estabelecido para o seu caso está a ser eficaz. Os profissionais de saúde que a seguem di-lhe-ão com que frequência deverá realizar os testes e quais são os valores-objectivo da sua glicemia. Em função dos valores obtidos, poderá necessitar de ajustar a sua alimentação, exercício físico e/ou terapêutica prescrita. 
  • Exercício Físico

    O exercício é muito importante quando surge uma Diabetes Gestacional em mulheres que não apresentam qualquer contra-indicação médica ou obstétrica para a sua prática. A sua Equipa de Profissionais de Saúde recomendará o melhor tipo de exercício adequado ao seu caso, bem como a duração do mesmo.
  • Terapêutica Farmacológica

    A insulina produzida pelo seu organismo, poderá ser insuficiente ou poderá não desempenhar a sua função corretamente. 
    A sua Equipa de Cuidados da Diabetes poderá prescrever-lhe a administração de insulina, para controlar a sua glicemia. 
    Os comprimidos para a Diabetes (antidiabéticos orais) permanecem um tema controverso pelo que não são habitualmente utilizados durante a gravidez.
  • CUIDE-SE !!


domingo, 24 de março de 2013

Parada cardiorrespiratória !


paragem cardiorrespiratória  ou parada cardiorrespiratória ou PCR é a interrupção da circulação sanguínea que ocorre em consequência da interrupção súbita e inesperada dos batimentos cardíacos ou da presença de batimentos cardíacos ineficazes. Após uma PCR o indivíduo perde a consciência em cerca de 10 a 15 segundos devido à parada de circulação sanguínea cerebral.
Caso não haja retorno à circulação espontânea e o paciente não seja submetido a ressuscitação cardiopulmonar, a lesão cerebral começa a ocorrer em cerca de 3 minutos e após 10 minutos de ausência de circulação as chances de ressuscitação são próximas a zero.

[editar]Ritmos de Parada Cardiorrespiratória

A parada cardiorrespiratória pode ocorrer na presença de 3 ritmos cardíacos diferentes:
  • Fibrilação Ventricular ou Taquicardia Ventricular sem Pulso: Ritmo de PCR mais frequente em PCR fora do hospital, responsável por cerca de 80% dos episódios. Caracteriza-se por um ritmo cardíaco rápido,irregular e ineficaz.
  • Assistolia: Ausência de ritmo cardíaco, nesse ritmo há interrupção da atividade elétrica do músculo cardíaco.
  • Atividade Elétrica sem Pulso: Nesse ritmo existe a presença de atividade elétrica no músculo cardíaco porém os batimentos não são eficazes e não há circulação sanguínea.
As causas da PCR são variadas, normalmente resultando de: choque circulatóriochoque sépticotraumadoença cardiovascular entre diversas outras causas.
Desde a antiguidade diversos médicos perceberam a importância em elaborar um tratamento para PCR, muitas técnicas foram criadas (p. ex. colocava-se a pessoa em PCR em cima de um cavalo e o deixava trotar; colocava-se um barril em cima do peito da pessoa em PCR ...), todas elas tinham como base fundamental a compressão torácica. Desde a década passada, entretanto, a AHA (American Heart Association) reuniu os maiores pesquisadores do mundo para a formação de um protocolo de atendimento universal, daí foi criada a Reanimação Cardiorrespiratória (RCP) e dois livros o BLS (Basic Life Suport) e o ACLS (Advanced Cardiology Life Suport). Esses protocolos universalizaram o atendimento de emergência ao paciente cardiovascular grave.
DEA, Desfibrilador Automático Externo. Equipamento capaz de efetuar a leitura da ocorrência de Fibrilação Ventricular (FV), efetuando desfibrilação automática com choque monofásico de 360 Joules ou Bifásico de 200 Joules.
CUIDE-SE ! <3

sábado, 23 de março de 2013

O QUE É AVC (ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL)


O que é AVC?

O acidente vascular cerebral, ou derrame cerebral, ocorre quando há um entupimento ou o rompimento dos vasos que levam sangue ao cérebro provocando a paralisia da área cerebral que ficou sem circulação sanguínea adequada. O AVC também é chamado de Acidente Vascular Encefálico (AVE).

Tipos de AVC

  • Isquêmico: entupimento dos vasos que levam sangue ao cérebro
  • Hemorrágico: rompimento do vaso provocando sangramento no cérebro.

  • Sintomas de AVC

    • Diminuição ou perda súbita da força na face, braço ou perna de um lado do corpo
    • Alteração súbita da sensibilidade com sensação de formigamento na face, braço ou perna de um lado do corpo
    • Perda súbita de visão num olho ou nos dois olhos
    • Alteração aguda da fala, incluindo dificuldade para articular, expressar ou para compreender a linguagem
    • Dor de cabeça súbita e intensa sem causa aparente
    • Instabilidade, vertigem súbita intensa e desequilíbrio associado a náuseas ou vômitos.

    Tratamento de AVC

    O tratamento e a reabilitação da pessoa vitimada por um AVC dependerá sempre das particularidades que envolvam cada caso. Há recursos terapêuticos que podem auxiliar na restauração das funções afetadas. Para que o paciente possa ter uma melhor recuperação e qualidade de vida, é fundamental que ele seja analisado e tratado por uma equipe multidisciplinar de profissionais da saúde, fisioterapeutas, médicos, psicólogos e demais profissionais. Seja qual for o tipo do acidente, as consequências são bastante danosas. Além de estar entre as principais causas de morte mundiais, o AVC é uma das patologias que mais incapacitam para a realização das atividades cotidianas.
    Conforme a região cerebral atingida, bem como de acordo com a extensão das lesões, o AVC pode oscilar entre dois opostos. Os de menor intensidade praticamente não deixam sequelas. Os mais graves, todavia, podem levar as pessoas à morte ou a um estado de absoluta dependência, sem condições, por vezes, de nem mesmo sair da cama.

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    CUIDE-SE!!